Odeio esses acampamentos que a minha escola nos faz participar. Total
perda de tempo, qual o motivo de ir para o meio do mato, passar uma
semana dentro de cabanas de madeira, sozinha? Pelo menos se fosse com
alguma amiga, ou meu namorado. Mas, não, ficávamos sozinhas sem nada
para fazer a noite. Como eu não tinha nada a perder, decidi sair do
quarto, se é que posso chamá-lo assim. Tirei meu pijama e optei por
colocar uma calça jeans, uma blusa branca, escrito “I Love London!”, e
meu All Star de sempre. Peguei meu celular e os fones do mesmo, ligando
em uma música qualquer, respirei fundo e saí daquele lugar que começara a
me sufocar. A única visão que eu tinha era de mais e mais cabanas, sem
nem uma pessoa acordada para me acompanhar na caminhada noturna.
Comecei a andar em direção ao lugar onde os professores se encontravam. Agradeço pelo professor Malik ter vindo, ele pode ser a melhor companhia nessas horas. Ele havia comentado em uma de suas aulas que sempre teve insônia. E eu estava certa, ele estava ali, sentado em um daqueles troncos espalhados pelo local, com uma fogueira a sua frente. Ele olhava para o nada, absorvido em pensamentos. Eu me aproximei lentamente dele, colocando a mão em seu ombro, que sobressaltou ao meu toque. Olhou para o meu rosto e relaxou vendo que era apenas eu.
– O que você faz aqui, (seu sobrenome)? – ele perguntou para mim, que logo tirei os fones do ouvido, e parei a música que tocava.
– O mesmo que você, Malik, insônia – falei, me sentando ao seu lado, e ele meio que se virou de lado, ficando de frente para mim.
– Não sabia que você tinha insônia – falou, como se fosse uma coisa que apenas ele tinha e podia ter. Soltei um risinho cínico.
– Pois tenho, principalmente em um lugar chato e sem nada para fazer – falei e, logo em seguida, bufei. Ele riu do meu jeito de falar, e voltou a olhar para frente.
– E o que você gostaria de fazer? – ele perguntou, virando apenas a cabeça em minha direção, com um pequeno sorriso no rosto, um sorriso malicioso.
– Algo proibido – falei e passei minhas duas pernas em volta do tronco onde estava sentada.
– Proibido como? – ele falou, fazendo o mesmo sorriso malicioso de antes, olhei em seus olhos e pude ver desejo neles.
– Do mesmo modo que você está pensando – falei e me aproximei mais dele, que se virou ainda mais de lado, ficando completamente de frente para mim. Eu não sou uma puta, não. Simplesmente sinto desejo pelo meu professor gostoso de Português. Posso ter apenas 16 anos, mas sei que sou bem gostosa aos olhos de um homem. Qualquer homem. Até de um cara de 29 anos.
– Posso mesmo fazer o que estou pensando? – ele falou. Seu tom era malicioso, seu sorriso continuava o mesmo. Eu me inclinei para frente e selei nossos lábios em um selinho. Logo, ele havia pedido passagem, que eu havia dado sem protestar. Ele colocou uma mão em minha cintura e a outra na minha perna - desse jeito, podendo me levantar com facilidade e me colocar em seu colo. Ele deixou o beijo mais quente, mais rápido. O medo de ser pega por alguém me deixava cada vez mais excitada. Suas mãos estavam em minha cintura e em minha perna, me apertando com força; logo, soltei um gemido. Minhas mãos estavam indecisas entre bagunçar seus cabelos, e arranhar suas costas e nuca.
Ele colocou minhas pernas em volta de sua cintura, segurando em minha bunda para me dar apoio, enquanto se levantava. Fomos caminhando aos beijos até a cabana em que ele estava. Com muita dificuldade, ele conseguiu abrir a porta e passamos pela mesma. Senti minhas costas baterem fortemente na porta, causando um barulho, que não nos importamos no momento. Ele abaixou os beijos para o meu pescoço, chupava o mesmo com tanta força, que provavelmente ficariam sérias marcas ali, mas eu não me importava, queria mesmo sentir todo o prazer que ele me proporcionava. Sem aviso, arranquei a blusa dele, deixando a mostra seu corpo bem definido e forte. Ele voltou a beijar meu pescoço, se incomodando com a minha camiseta, e, em segundos, retirando-a. Ele ficou olhando meus seios por um momento, parando quando eu grudei meus lábios nos deles começando um beijo cheio de desejo. Eu arranhava suas costas e ele mantinha uma mão em minha bunda, e a outra estava em meu seio, apertando-o com força, me fazendo gemer.
Ele me puxou mais, grudando nossos corpos por completo, e me fazendo sentir sua ereção, mesmo ainda estando de calça. Ele começou a beijar meu colo, dando chupões em meus seios, mesmo com o sutiã ali. Inclinei minha cabeça para trás, apenas sentindo o prazer invadindo meu corpo por completo.
Eu o afastei do meu corpo, fazendo-o parar com os chupões, e me olhar com uma expressão de dúvida. Mandei um sorriso malicioso para ele e me pus de pé em sua frente. Eu o empurrei com as mãos até a cama que tinha ali, fazendo-o se sentar na mesma. Depositei um selinho em sua boca, e fui descendo, dando beijos por todo seu corpo, parando em alguns lugares específicos, até chegar a sua barriga, onde fui dando mordidas e beijos. Logo, cheguei ao seu cinto; sem esperar muito, o abri, já abrindo o fecho da calça junto. Eu a puxei para baixo sem nem um pouco de delicadeza. Subi minhas mãos, arranhando sua perna já descoberta, até chegar em sua boxer, puxando-a, do mesmo jeito que fiz com a calça. Subi novamente e o beijei, um beijo calmo, mas, ao mesmo tempo, gostoso.
Parei o que estava fazendo e me levantei, observando seu corpo nu. Inclinei-me em cima dele e passei minhas mãos por todo seu corpo, parando em seu pênis já totalmente ereto. Eu o segurei com força, e aproximei minha boca do mesmo, abocanhando com vontade. Chupei rápido, às vezes chupando um pouco devagar, e, quando eu fazia isso, Malik soltava gemidos de desaprovação.
Ele sussurrava meu nome, de uma forma sexy e provocante, me fazendo o chupar com mais vontade que antes. Logo, senti o gosto do pré-gozo; fui aumentando ainda mais os movimentos e chupando com mais força. Ele gozou dentro da minha boca, soltando um gemido alto e logo relaxando o corpo. Sem esperar um minuto, subi até sua boca e o beijei, dividindo seu próprio gosto com ele.
Malik me agarrou pela cintura e me puxou para mais perto de seu corpo, nos colando ainda mais. Virou-se na cama, ficando por cima de mim. Parou com o beijo e me olhou nos olhos com desejo. Aproximou-se do meu pescoço e deu leves mordidas ali, começando a descer para meu colo. Com um pouco de dificuldade, colocou uma das mãos em minhas costas, abrindo o sutiã e arrancando o mesmo do meu corpo. Sua atenção voltou para os meus seios, os olhando com desejo. Começou a mordê-los e a chupar os mesmos com vontade. Soltei um gemido alto, que o fez dar uma mordida mais forte no meu seio, quase o machucando. Desceu os beijos para a minha barriga, não parando por ali e logo chegando em minha calça. Ele foi tirando-a sem delicadeza alguma, igual como eu fiz antes com ele. Ele subiu as mãos para as minhas pernas, alcançando a calcinha e brincando com o elástico dela. Soltei um gemido desaprovando o que ele fizera, e logo tirou minha calcinha.
Afastou minhas pernas, e, sem pensar muito, aproximou a boca da minha intimidade e começou a sugar a mesma. Colocou um de seus dedos nela, fazendo movimentos circulares com o mesmo, logo colocando outro. Seus dedos eram rápidos, eu me contorcia na cama. Ele os tirou de lá e penetrou a língua na minha intimidade, fazendo movimentos com ela, me sugando. Levantou uma de suas mãos e alcançou meu seio, apertando-o com força.
Avisei que iria chegar logo ao orgasmo, e ele me penetrou novamente com os dedos, dessa vez com três, ainda com a língua dentro da intimidade. Aumentou a velocidade e logo eu tive meu orgasmo, soltando quase um grito e relaxando.
Ele sugou todo o líquido que eu havia largado, e fez o mesmo que eu, me beijou logo depois desse ato, dividindo meu gosto comigo.
Ele aproximou sua boca do meu ouvido e deu uma mordida no lóbulo do mesmo.
– Agüenta mais uma, (seu apelido)? – ele me perguntou, com a voz cansada e, ao mesmo tempo, sexy. Eu me virei na cama, deixando-o por baixo, colocando minhas pernas em volta do seu corpo. Aproximei meus lábios de seu ouvido e dei uma pequena mordida no mesmo.
– Sempre, Malik – falei, mordendo seu pescoço. Senti as mãos dele segurarem firme em minha cintura, me puxando para baixo. Selou nossos lábios e, em questão de segundos, sua língua invadiu minha boca com brutalidade, brigando com a minha. Suas mãos apertavam a minha cintura com força, me fazendo soltar pequenos gemidos durante o beijo. Ele parou com os movimentos que sua língua fazia e terminou o beijo com um selinho demorado.
Virou-se novamente na cama, ficando por cima. Afastou-se do meu corpo e olhou para todo ele, seus olhos transbordavam desejo e luxuria. Colocou as mãos em minhas pernas e as afastou, ficando no meio das duas. Olhei para ele e soltei um sorriso, logo o senti me penetrando com força. Dava estocadas fortes e rápidas, eu sentia um misto de dor e prazer. Cada vez ele estocava mais rápido, com mais força, mais vontade. Ele procurou rapidamente por minha boca, dando um beijo meio desajeitado na mesma, que não durou muito. Uma de suas mãos estava em meus seios, apertando-o com força, e a outra estava em minha cintura, pressionando-o com força. Comecei a mexer minha cintura, e logo senti as mãos dele levantando minhas pernas, colocando-as em volta de sua cintura, conseguindo dar estocadas dentro de mim mais fortes.
Eu gemia alto, mesmo sabendo que qualquer um que passasse na frente da cabana poderia ouvir. Eu não me importava, nada me importava naquele momento.
– Mais forte... Zayn... Zayn! – falei para ele, que logo me obedeceu, dando estocadas mais rápidas e fortes. Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo, soltando um grito alto. Ele caiu em cima de mim, me dando um beijo na boca, sem tirar seu membro da minha intimidade. Ele me abraçou por trás, me dando um beijo no pescoço.
Pensei em tudo que havia acontecido naquela noite, eu e meu professor gostoso na cama.
Ouvi a respiração calma e tranqüila de Malik, olhei para ele, que dormia. Decidi sair dali, busquei minhas roupas que estavam jogadas no chão e as vesti. Caminhei até a porta e, sem fazer nem um barulho, cheguei a mesma e a abri. Olhei para trás, sabendo que aquilo seria por apenas aquela noite.
Comecei a andar em direção ao lugar onde os professores se encontravam. Agradeço pelo professor Malik ter vindo, ele pode ser a melhor companhia nessas horas. Ele havia comentado em uma de suas aulas que sempre teve insônia. E eu estava certa, ele estava ali, sentado em um daqueles troncos espalhados pelo local, com uma fogueira a sua frente. Ele olhava para o nada, absorvido em pensamentos. Eu me aproximei lentamente dele, colocando a mão em seu ombro, que sobressaltou ao meu toque. Olhou para o meu rosto e relaxou vendo que era apenas eu.
– O que você faz aqui, (seu sobrenome)? – ele perguntou para mim, que logo tirei os fones do ouvido, e parei a música que tocava.
– O mesmo que você, Malik, insônia – falei, me sentando ao seu lado, e ele meio que se virou de lado, ficando de frente para mim.
– Não sabia que você tinha insônia – falou, como se fosse uma coisa que apenas ele tinha e podia ter. Soltei um risinho cínico.
– Pois tenho, principalmente em um lugar chato e sem nada para fazer – falei e, logo em seguida, bufei. Ele riu do meu jeito de falar, e voltou a olhar para frente.
– E o que você gostaria de fazer? – ele perguntou, virando apenas a cabeça em minha direção, com um pequeno sorriso no rosto, um sorriso malicioso.
– Algo proibido – falei e passei minhas duas pernas em volta do tronco onde estava sentada.
– Proibido como? – ele falou, fazendo o mesmo sorriso malicioso de antes, olhei em seus olhos e pude ver desejo neles.
– Do mesmo modo que você está pensando – falei e me aproximei mais dele, que se virou ainda mais de lado, ficando completamente de frente para mim. Eu não sou uma puta, não. Simplesmente sinto desejo pelo meu professor gostoso de Português. Posso ter apenas 16 anos, mas sei que sou bem gostosa aos olhos de um homem. Qualquer homem. Até de um cara de 29 anos.
– Posso mesmo fazer o que estou pensando? – ele falou. Seu tom era malicioso, seu sorriso continuava o mesmo. Eu me inclinei para frente e selei nossos lábios em um selinho. Logo, ele havia pedido passagem, que eu havia dado sem protestar. Ele colocou uma mão em minha cintura e a outra na minha perna - desse jeito, podendo me levantar com facilidade e me colocar em seu colo. Ele deixou o beijo mais quente, mais rápido. O medo de ser pega por alguém me deixava cada vez mais excitada. Suas mãos estavam em minha cintura e em minha perna, me apertando com força; logo, soltei um gemido. Minhas mãos estavam indecisas entre bagunçar seus cabelos, e arranhar suas costas e nuca.
Ele colocou minhas pernas em volta de sua cintura, segurando em minha bunda para me dar apoio, enquanto se levantava. Fomos caminhando aos beijos até a cabana em que ele estava. Com muita dificuldade, ele conseguiu abrir a porta e passamos pela mesma. Senti minhas costas baterem fortemente na porta, causando um barulho, que não nos importamos no momento. Ele abaixou os beijos para o meu pescoço, chupava o mesmo com tanta força, que provavelmente ficariam sérias marcas ali, mas eu não me importava, queria mesmo sentir todo o prazer que ele me proporcionava. Sem aviso, arranquei a blusa dele, deixando a mostra seu corpo bem definido e forte. Ele voltou a beijar meu pescoço, se incomodando com a minha camiseta, e, em segundos, retirando-a. Ele ficou olhando meus seios por um momento, parando quando eu grudei meus lábios nos deles começando um beijo cheio de desejo. Eu arranhava suas costas e ele mantinha uma mão em minha bunda, e a outra estava em meu seio, apertando-o com força, me fazendo gemer.
Ele me puxou mais, grudando nossos corpos por completo, e me fazendo sentir sua ereção, mesmo ainda estando de calça. Ele começou a beijar meu colo, dando chupões em meus seios, mesmo com o sutiã ali. Inclinei minha cabeça para trás, apenas sentindo o prazer invadindo meu corpo por completo.
Eu o afastei do meu corpo, fazendo-o parar com os chupões, e me olhar com uma expressão de dúvida. Mandei um sorriso malicioso para ele e me pus de pé em sua frente. Eu o empurrei com as mãos até a cama que tinha ali, fazendo-o se sentar na mesma. Depositei um selinho em sua boca, e fui descendo, dando beijos por todo seu corpo, parando em alguns lugares específicos, até chegar a sua barriga, onde fui dando mordidas e beijos. Logo, cheguei ao seu cinto; sem esperar muito, o abri, já abrindo o fecho da calça junto. Eu a puxei para baixo sem nem um pouco de delicadeza. Subi minhas mãos, arranhando sua perna já descoberta, até chegar em sua boxer, puxando-a, do mesmo jeito que fiz com a calça. Subi novamente e o beijei, um beijo calmo, mas, ao mesmo tempo, gostoso.
Parei o que estava fazendo e me levantei, observando seu corpo nu. Inclinei-me em cima dele e passei minhas mãos por todo seu corpo, parando em seu pênis já totalmente ereto. Eu o segurei com força, e aproximei minha boca do mesmo, abocanhando com vontade. Chupei rápido, às vezes chupando um pouco devagar, e, quando eu fazia isso, Malik soltava gemidos de desaprovação.
Ele sussurrava meu nome, de uma forma sexy e provocante, me fazendo o chupar com mais vontade que antes. Logo, senti o gosto do pré-gozo; fui aumentando ainda mais os movimentos e chupando com mais força. Ele gozou dentro da minha boca, soltando um gemido alto e logo relaxando o corpo. Sem esperar um minuto, subi até sua boca e o beijei, dividindo seu próprio gosto com ele.
Malik me agarrou pela cintura e me puxou para mais perto de seu corpo, nos colando ainda mais. Virou-se na cama, ficando por cima de mim. Parou com o beijo e me olhou nos olhos com desejo. Aproximou-se do meu pescoço e deu leves mordidas ali, começando a descer para meu colo. Com um pouco de dificuldade, colocou uma das mãos em minhas costas, abrindo o sutiã e arrancando o mesmo do meu corpo. Sua atenção voltou para os meus seios, os olhando com desejo. Começou a mordê-los e a chupar os mesmos com vontade. Soltei um gemido alto, que o fez dar uma mordida mais forte no meu seio, quase o machucando. Desceu os beijos para a minha barriga, não parando por ali e logo chegando em minha calça. Ele foi tirando-a sem delicadeza alguma, igual como eu fiz antes com ele. Ele subiu as mãos para as minhas pernas, alcançando a calcinha e brincando com o elástico dela. Soltei um gemido desaprovando o que ele fizera, e logo tirou minha calcinha.
Afastou minhas pernas, e, sem pensar muito, aproximou a boca da minha intimidade e começou a sugar a mesma. Colocou um de seus dedos nela, fazendo movimentos circulares com o mesmo, logo colocando outro. Seus dedos eram rápidos, eu me contorcia na cama. Ele os tirou de lá e penetrou a língua na minha intimidade, fazendo movimentos com ela, me sugando. Levantou uma de suas mãos e alcançou meu seio, apertando-o com força.
Avisei que iria chegar logo ao orgasmo, e ele me penetrou novamente com os dedos, dessa vez com três, ainda com a língua dentro da intimidade. Aumentou a velocidade e logo eu tive meu orgasmo, soltando quase um grito e relaxando.
Ele sugou todo o líquido que eu havia largado, e fez o mesmo que eu, me beijou logo depois desse ato, dividindo meu gosto comigo.
Ele aproximou sua boca do meu ouvido e deu uma mordida no lóbulo do mesmo.
– Agüenta mais uma, (seu apelido)? – ele me perguntou, com a voz cansada e, ao mesmo tempo, sexy. Eu me virei na cama, deixando-o por baixo, colocando minhas pernas em volta do seu corpo. Aproximei meus lábios de seu ouvido e dei uma pequena mordida no mesmo.
– Sempre, Malik – falei, mordendo seu pescoço. Senti as mãos dele segurarem firme em minha cintura, me puxando para baixo. Selou nossos lábios e, em questão de segundos, sua língua invadiu minha boca com brutalidade, brigando com a minha. Suas mãos apertavam a minha cintura com força, me fazendo soltar pequenos gemidos durante o beijo. Ele parou com os movimentos que sua língua fazia e terminou o beijo com um selinho demorado.
Virou-se novamente na cama, ficando por cima. Afastou-se do meu corpo e olhou para todo ele, seus olhos transbordavam desejo e luxuria. Colocou as mãos em minhas pernas e as afastou, ficando no meio das duas. Olhei para ele e soltei um sorriso, logo o senti me penetrando com força. Dava estocadas fortes e rápidas, eu sentia um misto de dor e prazer. Cada vez ele estocava mais rápido, com mais força, mais vontade. Ele procurou rapidamente por minha boca, dando um beijo meio desajeitado na mesma, que não durou muito. Uma de suas mãos estava em meus seios, apertando-o com força, e a outra estava em minha cintura, pressionando-o com força. Comecei a mexer minha cintura, e logo senti as mãos dele levantando minhas pernas, colocando-as em volta de sua cintura, conseguindo dar estocadas dentro de mim mais fortes.
Eu gemia alto, mesmo sabendo que qualquer um que passasse na frente da cabana poderia ouvir. Eu não me importava, nada me importava naquele momento.
– Mais forte... Zayn... Zayn! – falei para ele, que logo me obedeceu, dando estocadas mais rápidas e fortes. Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo, soltando um grito alto. Ele caiu em cima de mim, me dando um beijo na boca, sem tirar seu membro da minha intimidade. Ele me abraçou por trás, me dando um beijo no pescoço.
Pensei em tudo que havia acontecido naquela noite, eu e meu professor gostoso na cama.
Ouvi a respiração calma e tranqüila de Malik, olhei para ele, que dormia. Decidi sair dali, busquei minhas roupas que estavam jogadas no chão e as vesti. Caminhei até a porta e, sem fazer nem um barulho, cheguei a mesma e a abri. Olhei para trás, sabendo que aquilo seria por apenas aquela noite.
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Moderadora Nath
